Quero muito acreditar que o lado positivo das atuais circunstâncias com
que a vida nos confronta vai vir ao de cima, vai revelar-se e surpreender-nos nos próximos anos com as atitudes e apostas das novas gerações.
Quero mesmo muito acreditar que estas mudanças vieram para reequilibrar valores, para espicaçar a capacidade criativa do Homem, para o provocar e exigir comportamentos mais construtivos, mais participativos, mais conscientes... Há já algum tempo que com a leitura deste texto comecei a ver o "copo meio cheio", comecei a ver e a sentir o lado positivo das alterações, compreendi que se tornam necessárias e inevitáveis as mudanças de premissas para a construção de sociedades mais felizes, mais coerentes... com pessoas que questionam, que aceitam os desafios, que estão disponíveis para construir, que vão atrás e lutam por sonhos.
Quero mesmo muito acreditar que estas mudanças vieram para reequilibrar valores, para espicaçar a capacidade criativa do Homem, para o provocar e exigir comportamentos mais construtivos, mais participativos, mais conscientes... Há já algum tempo que com a leitura deste texto comecei a ver o "copo meio cheio", comecei a ver e a sentir o lado positivo das alterações, compreendi que se tornam necessárias e inevitáveis as mudanças de premissas para a construção de sociedades mais felizes, mais coerentes... com pessoas que questionam, que aceitam os desafios, que estão disponíveis para construir, que vão atrás e lutam por sonhos.
Por outro lado também temos que admitir o quão é legitimo o desconforto que esta realidade nos causa. Foram anos e anos em que nos formataram para a certeza, para a rotina, para o estabelecido... e para uma felicidade que se moldava na perfeição a este conceito de vida.
Não são de certo as premissas das novas gerações. Quero muito ver o "copo meio cheio", quero muito "conhecer" pessoas inspiradoras como o Thiago, como a Marilia que colam a esperança ao futuro e nos fazem acreditar que as mudanças fazem parte... tal como os riscos que elas comportam. E que se é este o caminho para vivermos mais realizados, mais coerentes, mais felizes, ... não valerá a pena arriscar?